DHEA

 

DHEA  O Hormônio do Antienvelhecimento
A sigla DHEA refere-se à Dehidro- Epi-Androsterona, também denominada dehidro-iso-androsterona.

 

       Pesquisas indicam que baixos níveis de DHEA seriam responsáveis por muitas doenças degenerativas e pelo  envelhecimento acelerado. 

         Considerou-se o envolvimento do hormônio em diversos problemas de saúde, entre eles o Mal de Alzheimer, doenças auto‑imunes e outras doenças imunológicas, o câncer a síndrome da fadiga crônica, o diabetes, doenças cardíacas, colesterol alto, problemas de memória obesidade, osteoporose e distúrbios provocados
pelo estresse.


         Pela definição, hormônios são substâncias que ativam, inibem ou modulam a atividade de outras células alvo, em órgãos
         distantes de seu local de origem.
         Isto faz com que a DHEA seja, por enquanto, um hormônio apenas no nome, uma vez que, nas atuais circunstâncias,é
         desconhecido o que ele realmente faz no corpo.
       
         O que se sabe é que ele é facilmente convertido em outros hormônios, em especial na testosterona ou em estrógeno. 
      
         Trata-se de um esteróide natural produzido na glândula supra-renal e nas gônadas, cuja estrutura é precursora dos
          hormônios testosterona e estradiol.
         Alguns autores chamam a DHEA de hormônio, outros de esteróide. De qualquer forma ele é o esteróide ou hormônio
         mais abundante na corrente sangüínea dos seres humanos.

       TRANSFORMAÇÃO ( DHEA PARA ANDROSTENEDIONA) 
         DHEA é produzido pelas glândulas supra-renais perto dos rins e no fígado. Nos homens, o DHEA é também segregado
         pelos testículos.
 Ele é alterado no corpo para um hormônio chamado Androstenediona. Androstenediona é, então,
         transformada para os principais hormônios masculinos (testosterona) e femininos (estrogênio).

         4-androsten-3,17-diona
         Aromatase: reação que transforma a Androstenediona em Estrona.
         A Androstenediona é o principal precursor na biossíntese de andrógenos e estrógenos, servindo como pró-hormônio para
         testosterona e estrona
(particularmente em mulheres na menopausa). Funciona como andrógeno de potência fraca,
         podendo ser produzido pelas glândulas adrenais e 
ovários. 

         Nas Mulheres
         Os andrógenos predominantes na mulher normal são a androstenediona e a deidroepiandrostenediona. A conversão
         periférica de androstenediona para estrogênio se dá no tecido adiposo, principalmente em mulheres obesas, o que
         pode levar a hiperplasia do endométrio. 
 
        TRANSFORMAÇÃO ENZIMÁTICA  
        Androstenediona é transformada para testosterona enzimaticamente pela 17B-desoxiesteróide desidrogenase
        encontrada em diversos tecidos do corpo. A androstenediona é também um precursor estrogênico.
         
       
     
   Interpretação Clínica: A androstenediona é um esteróide androgênico secretado tanto pelas adrenais, como pelas
         gônadas. É um importante precursor da testosterona, estradiol e outros esteróides. Sua dosagem é importante no
         diagnóstico laboratorial e no seguimento de pacientes com hirsutismo (síndromes hiperandrogênicas) e seguimento
         do tratamento de pacientes portadores de defeito da 21 – hidroxilase. Valores elevados são compatíveis
         com aumento de produção androgênica pelos ovários ou adrenais, doença de Cushing, ovários policísticos.
         Valores diminuídos são encontrados na doença de Addison. Encontra-se aumentada na puberdade precoce masculina,
         hiperplasia congênita das adrenais ou tumores adrenais virilizantes.

          A glândula supra-renal é responsável pela produção de DHEA. Na verdade, a cascata de hormônio da supra-renal
          começa com o colesterol, matéria prima 
para o hormônio cerebral pregnenolona. A pregnenolona é então transformada
          em DHEA. E o DHEA serve como matéria-prima para a fabricação de todos 
os outros hormônios importantes secretados
          pela glândula supra-renal – inclusive o hormônio do estresse - o cortisol.
          Devido aos efeitos abrangentes do DHEA, o declínio de sua produção se faz sentir por toda parte, em todos os sistemas,
          órgãos e tecidos do organismo. O sistema imunológico é especialmente sensível a menor produção de DHEA, abrindo as
          portas não apenas aos vírus, bactérias e outros micróbios como também aos radicais livres e à caixa de Pandora de
          doenças degenerativas causadas por eles.

        PRODUÇÃO DHEA ( GLÂNDULA SUPRA-RENAL) 
                 

Aos 20 anos

 
A produção chega ao seu pico por volta dos 20 vinte e poucos anos. Daí em diante, quanto mais envelhecemos, mais cai o nível de DHEA.
Aos 40 anos
 
O organismo produz metade de DHEA que produzia antes.
 
Aos 65 anos
 
Produção cai para 10% a 20% da quantidade ideal; 
 
Aos 80 anos
 
 Cai para menos de 5% do nível ideal
 

                

ESTUDO CIENTÍFICO
Diversos estudos sugerem que, quanto menor o nível de DHEA da pessoa, maior o risco de morte por doenças relacionadas
com o envelhecimento. 
Em um estudo realizado por Elizabeth Barrett-Connor, famosa pesquisadora da área hormonal, médica, professora e chefe
do departamento de medicina preventiva da Universidade da Califórnia, San Diego, monitoraram-se os níveis de DHEA em
242 homens de 50 a 79 anos de idade durante 12 anos. 
O estudo revelou forte correlação entre os maiores níveis de DHEA e o menor risco de morte decorrente de todas as causas. 
 Entre os indivíduos que sobreviveram, o nível de DHEA era três vezes maior do que entre os que morreram.

           

CUIDADO COM AS IMITAÇÕES  - O DHEA por ter se tornado uma das substâncias mais vendidas no mundo, também se
tornou a que apresenta a maior 
variedade de apresentações, existindo no mercado produtos de todos os tipos e preços.
Ao escolher DHEA assegure-se que você está comprando 
uma apresentação contendo o hormônio verdadeiro de Grau
Farmacêutico e Não Inhame Mexicano. Desconfie sempre das apresentações com preços 
baratos, pois produtos comerciais
de DHEA são feitos de diosgenina, um extrato do inhame selvagem mexicano da família Dioscorea. Por meio de 
uma série 
de conversões químicas, os bioquímicos podem converter a diosgenina em DHEA. Existem no mercado inúmeros produtos 
de inhame 
encapsulados que alegam ser “precursores da DHEA” ou “DHEA natural”. Infelizmente, o organismo humano – ou
qualquer sistema vivo – não converte 
diosgenina em DHEA. Isso só pode ser feito em laboratório. Segundo um famoso
especialista em DHEA, Seymour Lieberman, Ph.D, do St. Luke’s - 
Roosevelt Hospital Center, na cidade de Nova York,
a ingestão de extratos da planta Dioscorea não pode levar à formação de DHEA no organismo. 
Produtos que contenham inhame mexicano ou diosgenina não-convertida podem produzir outros efeitos hormonais benéficos,
mas não aumentam 
os níveis de DHEA. As pesquisas que revelaram os efeitos terapêuticos de DHEA foram todas realizadas
com o hormônio verdadeiro, não com extrato 
de inhame. Leia o rótulo e insista em pedir DHEA de Grau Farmacêutico e Não
Inhame Selvagem.

Vale esclarecer que, atualmente, de acordo com regulamentação dos EUA, o FDA permite a VENDA LIVRE do produto sem
a obrigatoriedade de 
prescrição médica, pois lá o DHEA não é considerado uma medicação porque é produzido no próprio
corpo, sendo então classificado com suplemento 
alimentar, tal como são as vitaminas. O DHEA por ser natural não possui
efeitos colaterais nem induz a dependência, além de não perder a eficácia 
ao longo do uso.

 

ATENÇÃO:  O DHEA não é indicado se a mulher estiver grávida ou amamentando ou se o homem tem algum problema de próstata.

 

Efeitos:

- Aumenta a imunidade
- Diminui o risco de doenças cardíacas;
- Melhora o controle do açúcar no sangue, reduzindo o risco de diabetes;
- Previne e reverte a osteoporose;
- Protege contra alguns tipos de câncer;
- Reverte o efeito de aceleração do envelhecimento provocado pelo cortisol, o hormônio do estresse;
- A terapia de reposição de DHEA traz enormes benefícios à saúde e é praticamente isenta de riscos..

 

A dose diária (Procure Orientação Médica)

         A dose diária remendada varia de 10 a 50 miligramas para mulheres e de 25 a 100 miligramas para homens. 

         As mulheres precisam de menos DHEA do que os homens
         Geralmente começe – tanto no caso de homens como no de mulheres – com 25 miligramas uma ou duas vezes ao dia.
         A dose inicial é determinada pelo sexo do paciente e pelo nível básico de DHEA (quanto mais baixo o nível, maior a dose inicial).

         Depois de um mês, um novo exame junto ao seu médico é necessário. 

         Aumente a sua dose até o nível de DHEA chegar aos níveis de um paciente do mesmo sexo vigente aos 30 anos: 
         MULHERES
         Entre 200 e 300 microgramas por decilitro de sangue para as mulheres 
         HOMENS
         Entre 300 e 400 microgramas por decilitro de sangue para os homens. 
         Depois que o seu nível de DHEA  estabilizar dentro da faixa desejada, os exames podem se realizados duas vezes por ano.


         Doses  Recomendadas.....

         Variam de acordo com a via de administração escolhida:
         Uso oral : Cápsulas orais - de 25 a 50mg por cápsula.
         Posologia: 1 cápsula ao dia.
         
         Uso sublingual
: Cápsulas sublinguais com 25 a 100 mg por cápsula .
         Posologia: 1 cápsula duas vezes ao dia.


         A REALIDADE SOBRE O DECLINIO DE DHEA  
         À medida que envelhecemos a produção de cortisol pela supra-renal aumenta e, inversamente, a DHEA, a Melatonina e
         o Hormônio do Crescimento (HGH) 
declinam (diminuem). Durante os primeiros cinco anos de vida as adrenais produzem
         muito pouca DHEA. Por volta dos 6 ou 7 anos de idade começamos a 
presenciar uma elevação dos níveis deste hormônio,
         de forma que aos 20 anos é o hormônio mais abundante no sangue em circulação. Por volta dos 30-40 
anos começa a ocorrer
         uma queda nos níveis deste hormônio e por volta dos 70 anos temos apenas 25% ou menos, da quantidade que tínhamos aos 20 anos.

NÍVEIS SANGUÍNEOS DE SULFATO DE
     DHEA   ENCONTRADOS NA POPULAÇÃO

em mcg/dl

IDADE

MULHERES

HOMENS

crianças
    <12 anos

30 a 254

30 a 254

12 a 29

65 a 380

280 a 640

30 a 39

45 a 270

120 a 520

40 a 49

32 a 240

95 a 530

50 a 59

26 a 200

70 a 310

60 a 69

10 a 130

42 a 290

70 a 19

10 a 90

28 a 175


Obesidade 
A DHEA parece ser um agente estimulante da termogênese (geração de calor), fazendo com que o corpo gaste mais energia
mobilizando assim as 
gorduras, ao mesmo tempo em que aumentaria a massa muscular. Também a enzima G6PD, formadora
de grande quantidade de radicais livres, é 
inibida pela DHEA, a qual, atuando como verdadeiro anti-radical livre, protege a
integridade celular

Osteoporose 
O DHEA pode atuar como um estrógeno, andrógeno e a progesterona, prevenindo a perda e estimulando a formação óssea.
O DHEA, assim como qualquer suplemento, 
deve ser utilizado em combinação com um programa de exercícios de resistência.

Doenças Cardiacas
Homens com doenças cardíacas, quando comparados com pacientes saudáveis, apresentam níveis reduzidos de sulfato de DHEA.
Mostrou-se ainda que o DHEA é 
capaz de diminuir a fração LDL do colesterol. O uso de suplementos desse hormônio pode aumentar
a sua concentração no organismo e reduzir o risco para o desenvolvimento de doenças cardíacas, conforme demonstrado em estudos
realizados por Barret-Conner e colaboradores.

Envelhecimento
O cortisol aumentado induz (ou acompanha?) ao envelhecimento cerebral, o declínio imunológico, etc. Esta diminuição pode ser,
juntamente com outros fatores, responsável por algumas características da terceira idade, tais como diminuição da capacidade
cognitiva e da imunidade. É tão estreita a relação baixa de DHEA/envelhecimento, que este esteróide tem sido utilizado como
marcador biológico do envelhecimento, pois níveis baixos são equivalentes a um grau mais avançado de aterosclerose, maior
incidência de doença cardiovascular, de tumores malignos, resistência à insulina com propensão a diabetes, declínios cognitivos, 
doença degenerativa cerebral. 
Também foram encontrados níveis baixos de DHEA em pacientes com osteoporose, com tumores de mama e em 11 de 13
pacientes com leucemia (Demeter, 1991). 
Há uma tendência moderna em crer-se que sua aplicação terapêutica tornaria possível uma menor e mais lenta evolução desses
processos degenerativos. Com a reposição hormonal, muitos desses sintomas tenderiam a se retardar.


 Precauções e Cuidados

 A utilização do DHEA como droga "Anti-envelhecimento" deve ser feita sob estrita observação médica. 


 Nos homens
 O DHEA é responsável pelo aumento da testosterona que irá se transformar em Dihidrotestosterona, substância que induz ao
crescimento das células prostáticas, 
tanto as normais quanto as tumorais. Sendo assim, seu uso é terminantemente contra
indicado nas hipertrofias prostáticas 
severas e no câncer de próstata. 
 É por isso que, para o uso da DHEA, os homens têm que se submeter a um exame da próstata, incluindo a dosagem sanguínea
do PSA. É indicado para homens, 
acima  dos 40 anos, o uso concomitante de substâncias inibidoras da "5 alfa redutase" para
diminuir a conversão da Testosterona em Dihidrotestosterona.

 Nas mulheres
 As mulheres medicadas com DHEA devem se submeter a um exame ginecológico para avaliar o estado das mamas e, se
 estiverem fazendo uso de reposição 
hormonal estrogênica, a utilização concomitante com o DHEA deve seguir um controle mais
 rígido para o ajuste da dose de ambos os hormônios, tendo em vista 
que o DHEA irá se transformar, em parte, em estrogênio. 
 Está contra indicado o uso do DHEA na displasia mamária severa e nos casos de câncer de mama.

 Indicações
 O DHEA tem sido indicado nos distúrbios da cognição em geral, na perda de concentração, desinteresse sexual e baixa imunidade.
 Algumas 
 clínicas geriátricas recomendam esse esteróide na osteoporose, exatamente por ser ele um precursor androgênico e
 estrogênico.

 Atualmente os casos de Fadiga Crônica, a par dos outros fatores envolvidos nessa síndrome, tal como as alergias alimentares,
 candidíase sistêmica
, etc, a DHEA propicia melhorias no quadro patológico.
 Para a Doença de Alzheimer, a DHEA demonstrou ser capaz de proteger os neurônios e de aumentar a sua capacidade de estabelecer
 contato (axônios). Embora 
esses efeitos tenham sido observados in vitro, muitos pesquisadores estão utilizando este esteróide para evitar
 a progressão da doença.


_______________________________________________________________________________________________________________

Interações de DHEA

Interação moderada Seja cauteloso com esta combinação

  • Anastrozol (Arimidex) interage com DHEA 
    O corpo muda DHEA ao estrogênio no corpo. Anastrozol (Arimidex) é usado para ajudar estrogénio diminuição no corpo.
    Tomando DHEA, juntamente com o 
    anastrozol (Arimidex) pode diminuir a eficácia do anastrozol (Arimidex). Não tome DHEA
    se estiver a tomar anastrozol (Arimidex).
  • Exemestano (Aromasin) interage com DHEA 
    O corpo muda DHEA ao estrogênio no corpo. Exemestano (Aromasin) é usado para ajudar a diminuição estrogénio no corpo.
    Tomando DHEA junto com 
    exemestano (Aromasin) pode diminuir a eficácia do exemestano (Aromasin). Não tome DHEA se
    estiver a tomar exemestano (Aromasin).
  • Fulvestrant (Faslodex) interage com DHEA 
    Alguns tipos de câncer são afetados por hormônios no corpo. O estrogênio sensíveis cancros são cânceres que são afetados
    por níveis de estrogênio no 
    organismo. Fulvestrant (Faslodex) é usado para este tipo de cancro estrogénio. DHEA pode aumentar
    o estrogênio no corpo e diminuir a eficácia de fulvestrant 
    para tratamento do câncer. Não tome DHEA se estiver a tomar fulvestrant.
  • A insulina interage com DHEA 
    A insulina é usado para diminuir o açúcar no sangue. A insulina pode também diminuir a quantidade de DHEA no corpo.
     Diminuindo DHEA no organismo à insulina 
    pode diminuir a eficácia dos suplementos de DHEA.
  • Letrozol (Femara) interage com DHEA 
    Alguns tipos de câncer são afetados por hormônios no corpo. O estrogênio sensíveis cancros são cânceres que são afetados
    por níveis de estrogênio no organismo. Letrozole (Femara) é usado para este tipo de cancro estrogénio. DHEA pode aumentar
    o estrogênio no corpo e diminuir a eficácia do letrozol (Femara) para tratamento 
    de câncer. Não tome DHEA se estiver a tomar
    letrozol (Femara).
  • Medicamentos alterados pelo fígado (citocromo P450 3A4 (CYP3A4) substratos) interage com DHEA 
    Alguns medicamentos são alterados e discriminadas pelo fígado. 

    DHEA pode diminuir a rapidez com que o fígado metaboliza alguns medicamentos. Tomando DHEA, juntamente com alguns
    medicamentos que são discriminadas 
    pelo fígado pode aumentar os efeitos e os efeitos colaterais de alguns medicamentos.
    Antes de tomar DHEA, converse com seu médico se estiver a tomar outros medicamentos que são alterados pelo fígado. 

    Alguns medicamentos alterados pelo fígado incluem a lovastatina (Mevacor), cetoconazol (Nizoral), itraconazol (Sporanox),
    fexofenadina (Allegra), triazolam (Halcion), 
    e muitos outros.
  • O tamoxifeno (Nolvadex) interage com DHEA 
    Alguns tipos de câncer são afetados por hormônios no corpo. O estrogênio sensíveis cancros são cânceres que são afetados
    por níveis de estrogênio no organismo. 
    O tamoxifeno (Nolvadex) é usado para ajudar a tratar e evitar esses tipos de câncer.
    DHEA aumenta os níveis de estrogênio no organismo. Ao aumentar estrogénio no corpo, o DHEA pode diminuir a eficácia do
    tamoxifeno (Nolvadex). Não tome DHEA se estiver a tomar tamoxifeno (Nolvadex).
  • Triazolam (Halcion) interage com DHEA 
    O corpo decompõe triazolam (Halcion) para se livrar dele. DHEA pode diminuir a rapidez com que o corpo se decompõe triazolam
    (Halcion). Tomando DHEA junto 
    com triazolam (Halcion) pode aumentar os efeitos e os efeitos colaterais do triazolam (Halcion).

Interação Menor Esteja atento com esta combinação

Medicamentos para a inflamação (corticosteróides) interage com DHEA
O corpo naturalmente faz DHEA. Alguns medicamentos para a inflamação pode diminuir a quantidade de DHEA no organismo
faz. Tomar alguns medicamentos 
para a inflamação pode diminuir os efeitos de ingestão das pílulas de DHEA. 

Alguns medicamentos para a inflamação incluem dexametasona (Decadron), hidrocortisona (Cortef), metilprednisolona (Medrol),
prednisona (Deltasone), e outros.

_________________________________________________________________________________________________________________________________



Efeitos colaterais de DHEA e segurança


DHEA é possivelmente SEGURO para a maioria das pessoas quando utilizado por apenas alguns meses. Ela pode causar
alguns efeitos colaterais, incluindo 
a perda de cabelo acne, dores de estômago e pressão arterial elevada. Algumas mulheres
podem ter alterações no ciclo menstrual, crescimento de pêlos 
faciais, e uma voz mais profunda depois de tomar DHEA.

DHEA é possivelmente insegura, quando utilizado em quantidades maiores e de longo prazo. Não utilizar DHEA em doses
superiores a 50-100 mg por dia ou 
por um longo período de tempo. Utilizando doses mais elevadas ou uso prolongado de DHEA
pode aumentar a chance de efeitos colaterais.


Precauções especiais e avisos:


> Gravidez e amamentação: DHEA é possivelmente insegura quando tomado por via oral durante a gravidez ou a amamentação.
   Ela pode causar maior do 
que os níveis normais de um hormônio masculino chamado androgênio. Isso pode ser prejudicial
   para o bebê. Não use DHEA se estiver grávida ou a amamentar.

> Hormônio-sensível condições tais como câncer de mama, câncer uterino, câncer de ovário, endometriose ou miomas uterinos:
   DHEA é um hormônio 
que pode afetar a forma como o estrogênio funciona no organismo. Se você tem qualquer condição que
   possa ser agravada pela exposição ao estrogênio, 
não use DHEA.

> Problemas de fígado: DHEA pode fazer problemas hepáticos pior. Não use DHEA se você tem problemas de fígado.

> Diabetes: DHEA pode afetar a insulina funciona no organismo. Se você tem diabetes, controlar o açúcar no sangue se estiver
   a tomar DHEA. 

> Depressão e transtornos de humor: Há alguma preocupação de que os pacientes com história de depressão e transtorno
   bipolar pode ter alguns efeitos 
colaterais mentais se eles usam DHEA. DHEA pode causar mania (excitabilidade e impulsividade),
   irritabilidade e inadequação sexual em pessoas com 
transtornos de humor. Se você tem um transtorno de humor, certifique-se
   de discutir DHEA com seu médico antes de começar a tomá-lo. Além disso, 
preste atenção a quaisquer mudanças na forma como
   você se sente. 

> Síndrome dos ovários policísticos (SOP): Tomando DHEA pode fazer esta condição pior. Não use DHEA se você tem síndrome
   do ovário policístico. 

> Problemas de colesterol: o DHEA pode diminuir o "colesterol bom" (lipoproteína de alta de colesterol HDL). Se o seu nível de
   HDL é já muito baixo, DHEA 
discutir com seu médico antes de começar a tomá-lo. 

_________________________________________________________________________________________________

DHEA e sua eficácia 

Possivelmente eficaz para:

  • Esquizofrenia. DHEA pode ser mais eficaz em mulheres do que homens.
  • Melhorando a aparência das pessoas mais velhas da pele . Tomando DHEA por via oral parece aumentar a
     espessura da pele e umidade, e diminuir faciais "manchas senis" nos homens e mulheres idosos.
  • Melhorar a capacidade de conseguir uma ereção em homens com disfunção sexual. Mas não parece ser
    útil se a disfunção erétil é causada por distúrbios do diabetes ou do nervo.
  • Melhorando os sintomas de lúpus (LES). Tomando DHEA por via oral, juntamente com o tratamento convencional
    pode ajudar a reduzir o número de vezes incendiar-se e sintomas pode permitir uma redução na dose de medicamentos
    necessários. DHEA pode também ajudar com LES sintomas como dor muscular e úlceras na boca. DHEA também parece
    fortalecer os ossos em pacientes com LES tratados com altas doses de esteróides (corticóides).
  • Ossos fracos (osteoporose). Tomando DHEA por via oral diária parece melhorar a densidade mineral óssea ( DMO ) em
    mulheres mais velhas e homens com osteoporose ou osteopenia (pré osteoporose). DHEA pode também aumentar a DMO
    em mulheres jovens com o transtorno alimentar chamado anorexia nervosa.

Possivelmente ineficaz para:

  • Doença de Alzheimer.
  • Melhorar a excitação sexual em mulheres saudáveis.

Provavelmente ineficaz para:

  • Melhorar a pensar em idosos saudáveis.

Provas suficientes para:

  • Insuficiência adrenal. Há informações contraditórias sobre se a ingestão de DHEA pode melhorar a sensação de bem-estar,
    sexualidade, depressão,  ansiedade e outros sintomas em pessoas com essa deficiência hormonal. Algumas pesquisas
    sugerem que DHEA pode melhorar estes sintomas, enquanto outros estudos sugerem que DHEA não fornece nenhum
    benefício.
  • A síndrome metabólica (um conjunto de condições que colocam as pessoas em risco elevado de doença cardíaca).
     Não há evidência inicial de que o DHEA pode reduzir alguns dos riscos de saúde que fazem com sobrepeso homens e
     mulheres mais propensos a desenvolver síndrome metabólica. Os fatores de risco que o DHEA parece baixar são a
     obesidade, gordura na cintura, e altos níveis de insulina.
  • A perda de peso. Evidências preliminares sugerem que DHEA parece ajudar com sobrepeso as pessoas idosas que são
    susceptíveis de obter síndrome metabólica para perder peso . Mas não se sabe se DHEA ajuda os jovens a perder peso.
  • Depressão. Há alguma evidência de que o DHEA pode melhorar o humor e ajudar a depressão.
  • Envelhecimento. Tomando DHEA não parece melhorar a forma do corpo, a força dos ossos, a força muscular, a
    sensibilidade à insulina, ou a qualidade de vida em pessoas com mais de 60 anos que têm baixos níveis de DHEA.
  • HIV / AIDS. Os primeiros estudos sugerem que tomar DHEA pode melhorar pacientes com HIV de saúde mental e
    qualidade de vida. Mas DHEA não parece realmente impactar o processo da doença do HIV em si.
  • Doença de Addison. Existe alguma evidência inicial de que o DHEA pode melhorar os sintomas da doença de Addison.
  • Síndrome da fadiga crônica (SFC). Há alguma evidência de que o DHEA pode melhorar os sintomas de SFC.
  • Sintomas da menopausa, como ondas de calor . Estudos até o momento mostram resultados conflitantes.
  • O reforço do crescimento e maturação em meninas com deficiência hormonal. Existe alguma evidência de que o DHEA
    pode ajudar o crescimento e a maturação nestes raparigas.
  • O desempenho físico. Algumas pesquisas mostram que adultos mais velhos que tomam DHEA tem medidas de melhoria da
    força muscular. Mas outras pesquisas não encontraram efeito do uso de DHEA sobre a força muscular.
  • A doença cardíaca.
  • O câncer de mama.
  • Infertilidade .
  • Diabetes.
  • Doença de Parkinson.
_______________________________________________________________________________________________________________________________

DHEA

As doses a seguir indicadas foram estudados em investigação científica:

PELA BOCA:

  • Em mulheres pós-menopáusicas e em homens idosos: As doses de 25-50 mg diários são comumente usados.
  • Para o tratamento da esquizofrenia: Doses crescentes de DHEA de 25 mg por dia, durante 2 semanas, 25 mg duas
    vezes por dia durante 2 semanas, 
    e 50 mg duas vezes por dia durante 2 semanas.
  • Para a substituição de hormônios, quando as glândulas supra-renais não estão a funcionar bem (deficiência androgênica):
    25-50 mg, administrada 
    diariamente em dose única.
  • Para lúpus eritematoso sistêmico (LES): 200 mg por dia, juntamente com o tratamento médico convencional, mas as doses
    até 600 mg por dia têm 
    sido utilizados.
  • Para melhorar a densidade mineral óssea em pessoas com ossos fracos (osteoporose): 50-100 mg por dia.
  • Para a disfunção eréctil: 50 mg por dia.

________________________________________________________________________________________________________________________________

DHEA SINTÉTICO
Pode ser feito em laboratório a partir de produtos químicos encontrados em inhame selvagem e soja. No entanto, o corpo
humano não pode fazer DHEA 
dessas substâncias químicas, tão simplesmente comer inhame selvagem ou de soja não vai
 aumentar os níveis de DHEA. Não se deixe enganar por 
inhame selvagem e produtos de soja rotulado como "DHEA natural".

FAMA CONQUISTADA
DHEA também é usado por homens para disfunção erétil (ED), e por mulheres saudáveis ​​e mulheres que têm baixos níveis de
certos hormônios que melhoram o 
bem-estar e sexualidade.
USOS MAIS CONHECIDOS

Algumas pessoas tentam DHEA para tratar sistémica lúpus eritematoso (SLE), ossos fracos ( osteoporose ), a esclerose
múltipla (MS), baixos níveis de hormonas esteróides (doença de Addison), depressão , esquizofrenia , fadiga crónica ,
síndrome de (SFC), e para retardar o progressão da doença de Parkinson. 
> É também usado para prevenir a doença cardíaca , cancro da mama , diabetes , e síndrome metabólico . 
> DHEA é utilizado para a perda de peso , para diminuir os sintomas da menopausa , e para estimular o sistema imunitário. 
> Pessoas com HIV , por vezes, usar DHEA para aliviar a depressão e fadiga . 

> As mulheres que já passaram da menopausa , por vezes, usar DHEA dentro da vagina, para reforçar as paredes da vagina e
para o aumento da densidade mineral óssea. 
> DHEA está sendo investigado e poderá vir a ser aprovado pela Food and Drug Administration (FDA) como um medicamento
de prescrição para o tratamento de lúpus eritematoso sistêmico (LES) e melhorar a densidade mineral óssea em mulheres com
lúpus que tomam esteróides drogas para o tratamento. 



Outros Artigos

Suplementação Vitamino Mineral e sua importancia nos disturbios do Stress

  SUPLEMENTAÇÃO NA GESTÃO DE ESTADOS PSIQUICOS   Os estados depressivos constituem, pela sua alta pre

Ler mais

PARA QUE  SERVE O  NADH  (Nicotinamida Adenina Dinucleotídeo)?

“NADH é o mais próximo que chegamos de uma fonte da juventude”, diz David Sinclair, co-diretor do Centro Paul F. Glenn para a Biol

Ler mais

PQQ - O que é pirroloquinolina quinona?

  A pirroloquinolina quinina, também conhecida como PQQ, é um cofator redox e um composto poli fenólico geralmente encontrado em plantas aliment&

Ler mais

Astragalus, a planta da longevidade.

Astragalus membranaceus é conhecido na China

Ler mais

Ashwagandha

A erva Ashwagandha é utilizada com fins medicinais na Índia há anos, citada em livros como o Rigveda e no Charaka Samhita. Vem sendo usada para melhorar o vi

Ler mais

Bacopa Monnieri

  Bacopa monnieri é uma planta adaptógena utilizada na medicina Ayurvédica de grande importânc

Ler mais