A Pineal e os cristais de apatita

A Pineal e os cristais de apatita

A Pineal e os cristais de apatita

De Sônia M. Dias

Há tempos atrás li algumas pesquisas científicas com informações sobre a toxidade do Flúor.

Interessei-me pelo assunto, porém não possuo informações suficientes para debatê-lo e, por este motivo, convido as pessoas a fazerem pesquisas fundamentadas em fontes científicas, a respeito do referido tema.

Quero sugerir: busquemos sempre nos informar a respeito de tudo, porque informação é cultura, é liberdade, é atitude. Assim, além do conhecimento puro e simples, podemos também alcançar o auto conhecimento ou a auto consciência e deste modo conseguimos obter o poder de escolhas.

Portanto, uma boa bagagem de informações nos leva a formar nossa própria opinião e caminhar com as próprias pernas.

“Busquemos conhecimento!”

Importância da Pineal

A pineal é uma glândula que nos dias de hoje, ainda é considerada como “misteriosa” pela falta de estudos conclusivos, mesmo assim, pelo que já se sabe a seu respeito, podemos considerar sua real importância em nossas vidas.

Por este motivo precisamos cada vez mais enveredar pelas pesquisas e aprender como preservá-la mantendo-a saudável, para que suas funções também sejam salutares.

“A glândula pineal é uma estrutura cinza-avermelhada do tamanho aproximado de uma ervilha. No ser humano tem de 5 por 8 mm e possui aproximadamente 150 mg de massa. Ela é uma pequena estrutura situada dorsalmente à região caudal do diencéfalo e derivada de células neuroectodérmicas”.

Investigações em diversas áreas científicas trazem informações que nos chegam através de revistas e jornais internacionais como o ”Journal of Pineal Research” e a “Pineal Research Reviews” declarando que a pineal possui funções específicas e, portanto, não é apenas um órgão rudimentar como se pensava anteriormente.

Hoje, cientificamente, ela é chamada de “reguladora das reguladoras” visto que ela governa outras glândulas do corpo humano, principalmente atividades do hipotálamo e da hipófise (=pituitária). Por este motivo começa a ser percebida como uma “central elétrica”, dirigente do corpo humano e sendo considerada a “antena mais alta do Sistema Nervoso Central”.

Em 11/dezembro/1980, Vollrath e Semm publicaram artigos na revista científica Nature, considerando que a pineal converte ondas eletromagnéticas em estímulos neuroquímicos.

http://www.nature.com/nature/journal/v288/n5791/pdf/288607a0.pdf

Outra entre suas funções é a produção do hormônio melatonina que rege o ciclo de sono e de vigília – ciclo circadiano – dando-nos a referência de horário. Portanto, é um órgão cronobiológico porque nos dá a noção de tempo.

Ainda muito controversa, encontramos outra função da pineal que é validada pelo Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, médico, pesquisador do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo, que em seu estudo sobre a pineal ele chegou a conclusão, que a pineal é um sensor capaz de “ver o mundo espiritual” e de coligá-lo com a estrutura biológica.

Esta teoria vem sendo abordada desde o século XVII, quando “René Descartes já afirmava ser a glândula pineal, um órgão com funções transcendentes – o ponto da união substancial entre corpo e alma”.

Em sua Tesede Mestrado (1998) sobre a “Estrutura da Glândula Pineal Humana”, o mesmo cientista referido anteriormente, Dr. Sergio Felipe de Oliveira, sob a orientação do Prof.Dr.Esem Pereira Cerqueira, mostrou que “os espaços intercelulares da pineal contém grânulos calcificados, material conhecido como areia cerebral ou corpora arenacea”.

http://www.ameporto.org/pt/artigos/artigo17.htm

“A pineal forma cristais de apatita e, uma criança pode ter estes cristais em grande quantidade enquanto em um adulto podem praticamente não existir. Mediante pesquisas já se sabe, quando um adulto tem muito destes cristais nesta glândula (vistos nas tomografias), ele tem mais facilidade de seqüestrar campos eletromagnéticos. Tem mais facilidade de incorporar ao seu campo as informações do mundo mental de outrem”. (parágrafo compilado de Interações XXX-Pegasus).

“Estes cristais de apatita vibram conforme as ondas eletromagnéticas que captam e isto explicaria a regulação do ciclo menstrual conforme as fases da lua, e a orientação dos pássaros em suas migrações.” 

www.pt.wikipedia.org/wiki/Glândula_pineal

Estes referidos cristais de apatita produzidos na pineal reportam-nos à informação de que a constituição química desta glândula é parecida com a constituição dos dentes e dos ossos e, por este motivo é também susceptível a produtos químicos que possam interferir na matriz mineralizante de qualquer parte do organismo humano que contenha esta mesma constituição química.

Esta é a parte preocupante porque com o uso indiscriminado do Flúor, a pineal poderia sofrer danos interferindo em suas diversas funções, principalmente na função referente ao desenvolvimento de nossas habilidades mentais, impossibilitando o salto que a raça humana precisa dar para sua evolução.

Imagem de microcristais de calcita na glândula pineal (microscopia eletrônica de varredura).



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