TERAPIA EM CÂMARA ELETROMAGNÉTICA

                            A MEDICINA DO SÉCULO XXI

 

 

        Histórico: A pedra imã foi utilizado desde o alvor da civilizaçao no tratamento de diversas doenças que afligiam a humanidade.

          Podemos encontrar referências escritas nas culturas Egípcias, Chinesa, Hindu de mais de 5.000 anos. A cultura Grega, desde Homero até Aristóteles e sobretudo Hipócrates, falava dos fins terapêuticos do iman, tal como os Romanos, desde o tratado "De Reum Nature" de Lucrécio no ano de 50 d.C até Plínio. Posteriormente, Galeno (séc. II d.C), Marcelo (séc. IV d.C), Alexandre de Tralos (séc.VI d.C), Avicena (séc. XI d.C) desenvolveram estudos empiricos-filosóficos sobre o poder do IMAN.

          Foi Paracelso, nos princípios do século XVI, quem soube compreender a relação indissolúvel existente entre as partes e o conjunto, sendo considerado o pai da Medicina Holística. Paracelso indicou ainda utilização específica de cada polo do imã de acordo com a função estimulante ou sedante. A sua obra pode considerar-se como a primeira em imanterapia

.         No século XVII e XVIII, Kepler e Newton estabeleceram teorias sobre a influência eletromagnética da Terra. A partir daí nomes como: Faraday, Gauss, Laplace, Maxwell, Aragó, Weber, Biot, Tesla, Pasteur, Maggionani, Charcot, Renard, Benedict, entre outros, publicaram trabalhos e experiências clínicas sobre o efeito dos imãs sobre a saúde.

 

 Terra - um gigantesco imã

         Para entender que a Terra é um gigantesco IMÃ, basta imaginar que exista um bastão de imã no centro do planeta. Esse imã emite o geomagnetismo que faz existir campos magnéticos tanto no interior, como em toda a superfície, por onde são distribuídas linhas magnéticas de forças capazes de orientar a direção das bússolas e promover uma série de reações em entidades biológicas. A influência solar e lunar produzem alterações diárias no geomagnetismo, que chegam a provocar alterações nas comunicações e nos seres viventes sobre o planeta.

Síndrome da Carência Magnética

         Podemos afirmar que, de uma certa forma, todos os seres e materiais que vivem sobre a Terra são dotados de magnetismo, e que o campo geomagnético exerce influência sobre eles.

         A força do campo magnético difere de uma para outra região do planeta. O campo magnético ou livre longe de cidades é de 0,5 gauss (GAUSS é a medida de indução magnética). Assim sendo, quanto maior o índice maior a indução magnética. Com a construção de cidades, estradas, viadutos, etc, esse campo magnético cai bruscamente nas cidades, pois há muitos metais tipo ferro, alumínio, e outros em torno de nós, absorvendo o magnetismo natural. Vemos que em elevadores e acento de automóveis, o campo é de no máximo 0,02 gauss.

         Vivemos a maior parte de nosso dia no no interior de prédios construídos com armação de ferro e concreto, e rodeados por imensos objetos que contém metais, o que produz uma situação de Carência Magnética.

         Notem a diferença da qualidade do sono e bem estar que temos quando viajamos o fim de semana para fora da cidade. A diferença é gritante em relação ao dia a dia na cidade.

         Atualmente tem aumentado substancialmente o número de doenças de causas desconhecidas, tais como cansaço corporal, adormecimento, vertigens, tonturas, zumbido nos ouvidos, inapetência e outras, que não são propriamente doenças mais têm sido reconhecidas como tal por todas as pessoas. Tais fenômenos podem ser denominados de Síndrome de Carência Magnética, cujas causas são várias, mas examinando, isto é, considerando inúmeros casos semelhante que foram curados através do magnetismo ou ondas eletromagnéticas, podemos concluir que a carência magnética seja uma das principais causas.

         A saúde é o estado de pleno dinamismo da vida. Assim é importante estancarmos essa carência magnética para garantirmos nossa saúde, do mesmo modo que suprimos o organismo com a alimentação.


 HOJE - A CIÊNCIA MAGNETOTERAPIA

 

         A partir da Segunda Guerra Mundial, a atenção da humanidade voltou-se a terapia magnética, e com os recursos dos aparelhos eletrônicos houve um avanço das pesquisas e experiências nessa área.

         Os estudos europeus dos séculos XVIII e XIX foram retomados, aparecendo importantes investigações nos países mais desenvolvidos, como Japão, USA, URSS, Canadá, Austrália, Alemanha, França, Itália,etc. Embora tivessem desenvolvido variadíssimas teorias pretendendo explicar o fenômeno magnético, os resultados obtidos são equivalentes e convergentes. Por isso pode-se considerar um método suficientemente experimentado e demonstrado para fazer parte dos recursos terapêuticos no tratamento de uma grande diversidade de quadros clínicos. Aparelhos mais complexos foram desenvolvidos para a aplicação magnética, sem contra-indicações ou efeitos nocivos à saúde.

 

CONCLUSÕES CIENTÍFICAS SOBRE O MAGNETISMO

 

         - Os campos magnéticos aceleram e  reforçam o processo curativo. A cura de feridas ocorre em cerca da metade do tempo.

         - O magnetismo influência o estado de ânimo e os ritmos emocionais. É comprovado em todo o mundo que as perturbações produzidas por descargas magnéticas das manchas solares produziu aumento das doenças psiquiátricas e suicídios.

         - O ser humano possui correntes eletromagnéticas que rodeiam seu corpo, se intercomunicam com as correntes magnéticas externas, interferindo no espaço, de acordo com o grau de intensidade, polaridade e tempo de exposição. (Isto demonstraria a existência da chamada aura energética ou bioplasma vista pela máquina Kirlian.)

         - A consolidação de fraturas ósseas é acelerada em cerca de 50% do tempo normal.

         - Pesquisas japonesas, canadenses e alemãs sobre câncer, mostram uma diminuição e inclusive detenção do processo cancerígeno. A opinião do Dr.Peshotan, do Centro Sueco Hatchinson é que: em condições normais de saúde, todas as células do organismo vibram com uma freqüência específica. Uma célula cancerígena tem uma freqüência de vibração excessiva. O uso da magnetoterapia pode restaurar a freqüência alterada.

         - O Dr. Nakagama, do Japão,  reuniu uma casuística de 11.000 casos clínicos da chamada Síndrome de Carência Eletromagnética especialmente com moradores de grandes centros urbanos com sintomas de: rigidez de nuca, ombros e costas, obstipação intestinal, fraqueza, astenia, ansiedade, angústia, depressão, taquicardia, alterações endócrinas (menstruais, tiróide e pancreáticas), sem doenças em si específicas, obtendo uma taxa de significativas melhoras em 90% dos casos.

         - Aumento da troca de gás carbônico pelo oxigênio.

         _ É gerado um campo magnético na área que recebe a ação das ondas eletromagnéticas, produzindo a ativação das células,com aumento de atividade dos glóbulos brancos. Ou seja, aumenta os fatores de defesa orgânicas.

         - Há um aumento significativo do processo de desintoxicação das células pela magnetização aumentando os processos de excreção.

         - Aumento da ativação metabólica celular e alterações da parede celular aumentando a elasticidade das células e vasos melhorando muito a circulação sangüínea microcapilar.

 

  PRINCIPAIS INDICAÇÕES

 

         - Distúrbios da chamada Síndrome de Carência Magnética:

         - Tonturas, rigidez na nuca, ombros, costas, dores no peito, enxaquecas, depressão, falta de energia, astenia, taquicardias.

         - Distúrbios circulatórios e microcirculatórios como dores e peso nas pernas, úlceras varicosas, falta de concentração e memória, arritmia cardíaca, palpitações.

         - Distúrbios digestivos, úlceras pépticas de difícil tratamento, constipação intestinal, gases, aerofagia, distúrbios digestivos.

         - Distúrbios respiratórios,bronquite,enfisema                              

         - Distúrbios endócrinos: alterações menstruais, diabetes, hipo ou hipertiroidismo.

         - Distúrbios da pele: psoríase, alergias.

         - Doenças degenerativas como esclerose, Mal de Alshaimer, epilepsia, stress, estafa, Parkinson, AVC, labirintite.

         O tratamento funciona como uma espécie de carregamento das nossas baterias celulares.

         Enfim, como o campo eletromagnético ativa o processo básico do metabolismo e equilíbrio da bioenergia do corpo, ele pode ser utilizado de forma bastante ampla, sem efeitos colaterais ou contra indicações.

 

 TRATAMENTO

 

         O tratamento consiste em sessões em câmara magnética, que gera uma freqüência pulsátil de 600 gauss de campo magnético, alterado com a oscilação de 60 HZ.

         O campo magnético gerado é um fenômeno espacial com amplitude tridimensional, que atinge todo o corpo de uma vez possibilitando excelentes resultados. O magnetismo não é algo que podemos sentir ou perceber com os 5 sentidos, mas podemos demonstrar com aparelhos especiais que determinam a presença eletromagnética.

         - O ideal é 10 sessões dependendo de cada caso. O tempo de duração de cada sessão é de 30 minutos.

         - A grande maioria das pessoas já nas primeiras sessões sentem profundas diferenças quanto ao bem estar, sono, melhora da vitalidade.

         Por ser um tratamento que produz efeito gradativo e crescente, quanto maior o tempo e a quantidade, maior a eficácia.     Todavia, dependendo da natureza da doença ou local afetado,o efeito poderá ser imediato ou prolongado, mas contínuo.

         A terapia magnética funciona como um poderoso coadjuvante ao tratamento clínico, minimizando o uso de medicamentos, mas não dispensando o tratamento médico.



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