Tomar cápsulas contendo ácidos graxos ômega-3 após um ataque cardíaco parece ajudar na regeneração do coração. Esta é a conclusão de um estudo americano apresentado na 64ª Sessão Anual Científica do Colégio Americano de Cardiologia, em San Diego, Califórnia.
Pesquisadores no Brigham and Women's Hospital em Boston, Massachusetts, randomizaram 374 pacientes, que estavam se recuperando de um ataque cardíaco e recebendo tratamento padrão, para que recebessem quatro gramas de ácidos graxos ômega-3 ou um placebo contendo óleo de milho. Foram analisados exames de sangue, RM e o volume sistólico final do ventrículo esquerdo duas a quatro semanas após o ataque cardíaco e novamente após seis meses.
Pacientes tomando ácidos graxos ômega-3 tiveram 39 por cento menos probabilidade de apresentar uma deterioração da função cardíaca em comparação com pacientes tomando placebo. Além disso, a redução em ST2, um marcador da gravidade da remodelação cardíaca adversa e da fibrose tecidual, foi substancialmente maior no grupo de tratamento.
Aparentemente, um aumento de 5 por cento no nível sérico de ácidos graxos ômega-3 correlaciona-se com uma melhora de 10 por cento na remodelação do ventrículo esquerdo, concluem os pesquisadores. Entre os pacientes tomando óleo de peixe, 92 por cento tiveram um aumento dos ácidos graxos ômega-3 de pelo menos 5 por cento. Observou-se que a dose mais alta de ácidos graxos ômega-3 não estava associada a qualquer questão de segurança importante. A dose é aproximadamente equivalente ao consumo de uma grande porção de salmão de 230 gramas diariamente durante seis meses.
"A administração de uma dose alta de ácidos graxos ômega-3 logo após um ataque cardíaco parece melhorar a estrutura e o funcionamento cardíacos muito além do padrão de cuidados", afirmou o autor sênior, Raymond W. Kwong. "As implicações deste estudo podem ser bem grandes."
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